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Você sabe onde são os locais mais seguros da sua cidade? Onde você poderia se esconder em caso extremo de uma tragédia

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Lugares Seguros em Catástrofes: Sua Cidade Está Preparada? Você sabe onde são os locais mais seguros da sua cidade? Onde você poderia se esconder em caso extremo de uma tragédia ---https://youtu.be/prYcQamzvUA?si=ZjrhvopJOV1XohIX Oi galera! Hoje vou falar pra você sobre **lugares secretos onde você pode se abrigar durante uma catástrofe**. Pois é, a gente não está livre disto não, viu? Apesar das autoridades serem competentes e muito eficientes nos deveres delas, a verdade é que somente nós podemos nos manter em segurança. Eles ajudam, né? Você sabe onde são os locais mais seguros da sua cidade? Onde você poderia se esconder em caso extremo de uma tragédia? Um meteoro pode cair, sei lá, o nome é "fenômeno da natureza" não é à toa, né? Kkk. Pois vamos supor que algo iria devastar a superfície de sua cidade. Para onde você iria? Hoje vou te falar para onde, começando pela minha cidade: **Belo Horizonte**. Em casos extremos, onde para sobreviver a gente pr...

ALTA GASTRONOMIA X BAIXA GASTRONOMIA Você sabe dizer o que é?

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O dilema é:  Se há “alta gastronomia”, quais ingredientes para um prato receber a categoria de “baixa gastronomia”? Se é que existe “baixa gastronomia”!





Esse assunto foi colocado à prova no Grupo Hotelaria de Fato no linkedin, muitos profissionais cozinharam em “banho maria” esse tema. Vejam o resultado:
Tudo começou com uma reportagem publicada na Rede Globo sobre os pratos da alta gastronomia a preços mais acessíveis. Então a gastronomia tem relação com preço, alto preço – alta gastronomia, baixo preço – baixa gastronomia? Ainda não sabemos, vejamos o que dizem quem entende do assunto.







Para Aglay Piovesan, Chef Executiva especializada em desenvolvimento de cardápios, a alta gastronomia oferece comida de qualidade excelente e minuciosamente bem executada, por profissionais muito competentes e com grandes doses de formalidade,  além de normalmente ter preços altos”.
E diferencia a baixa gastronomia como:



– tiver preço módico!
– for muito saboroso, a ponto de ser inevitável contar para os mais próximos…
– usar ingredientes populares e/ ou típicos, sem afetações
– tiver um “quê” de bizarro
– for consumido descontraidamente.


E como todo bom chef dá dicas de pratos: sanduíche de pernil, coxinha, lambreta, macarrão da época de república de estudantes.



Para o Chef de Cozinha paranaense Tarciso Lopes “não existe o termo ‘baixa gastronomia’ , isso não faz sentido, existe sem culinária, sem técnica ou cuidados básicos, feito por pessoas que por diferentes motivos nunca tiveram a oportunidade de formação”.


Andre Paranhos do site Feijoadas Cariocas “tempera” a discussão com uma explicação pragmática “do ponto de vista gramatical, se existe a alta existiria ‘baixa gastronomia’, o que além de impossível do ponto de vista conceitual tornaria inviável o negócio para o proprietário pela ausência de clientes. No Rio de Janeiro é comum chamar de ‘baixa gastronomia’ a experiência obtida em botecos e bares com alimentação simples como a feijoada, nosso prato nacional”.



No final da argumentação Paranhos parece que concorda com a Chef Piovesan.
Continuamos confusos, tem ou não tem a “baixa gastronomia”?


Para Tatiana Vanvelzor, Senior Trainer Latin America na Sabre Hospitality Solutions, “baixa gastronomia não existe. Não vejo um chef que tenha paixão e amor pela culinária se contentar com algo que seja menos que extraordinário. Gastronomia é arte e o talento e amor que o chef tem pelas suas criações, as tornam especiais e únicas”.



Para embolar tudo e complicar ainda mais, leia o que diz o jornalista André Barcinski em entrevista ao Portal Terra, para ele não existe também “alta gastronomia”. Segundo Barcindki  “existe comida boa e comida ruim. Consigo gostar tanto de uma coxinha de 2 reais quanto de prato de 200. Só acho que o restaurante mais barato sofre porque tem poucas pessoas escrevendo sobre ele. Então não é só a comida, é a experiência”.







Se a experiência é o foco, Paranhos insiste que existe ‘alta gastronomia’: a experiência composta por alimentos, bebidas, ambiente, preparo e serviço em local sofisticado com preço elevado.
Para baixar o fogo do “cozido” tema,  o chef Diego Belda, do Rothko (Folha UOL), diz que usa a comida para trabalhar com os sentidos das pessoas. Para ele “alta ou baixa gastronomia, o importante é ter comida boa”.
Para finalizar, quem manda mesmo é quem paga a conta, Marcio José Lacerda, Diretor de Relações Institucionais da empresa Hotelaria Brasil, como bom gourmet, concorda com todo mundo e sai com essa: Aglay, sua torta de maçã com sorvete de chantilly até hoje está no meu inconsciente como a sobremesa perfeita.



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